quarta-feira, 30 de junho de 2010
















Parabéns aqueles que foram A CEDAE esperamos que tenha sido proveitoso.





A Direção

terça-feira, 29 de junho de 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Turma 3001 - Dia do Desafio






















Trabalho dos alunos para enfeitar a sala de aula em homenagem à Copa do Mundo.
Parabéns pelo trabalho em equipe.
Profª Magna - História

terça-feira, 22 de junho de 2010

Redação sobre o documentário “Nós que aqui estamos, por vós esperamos”. Maurília e Monique - T. 901



No decorrer do século XX aconteceram diversas coisas, as pessoas já não andavam tanto a cavalo, pois com a chegada do automóvel poderiam se locomover para lugares mais distantes e a comunicação ficou mais fácil com a chegada do telefone e da televisão. Mas o século XX não ficou marcado só pelo automóvel, pelo telefone e pela televisão, também ficou marcado pelas terríveis guerras, pela maneira fria que se confrontaram durante a I Guerra Mundial. Mais de 2 mil homens e mulheres se casaram às pressas, pois os homens eram convocados para a guerra. A situação da mulher depois que seus maridos iam para a guerra era de muito trabalho, pois enquanto os maridos guerreavam, elas fabricavam bombas para serem mandadas à guerra. Depois da I Guerra, veio a II Guerra, a construção do Muro de Berlim, a Guerra do Vietnã e a Guerra do Golfo. As formas de trabalho naquele tempo eram muito difíceis, pois se trabalhava mais de 8 horas por dia, mas com o tempo tudo isso mudou, o homem passou a trabalhar 8 horas e descansar 8 horas. No século XX a mulher, aos poucos, foi conquistando seu espaço. Aos poucos veio o direito de beber e fumar em bares, coisas que só os homens podiam fazer, direito de ir ao cinema sozinha, escolher seu parceiro, mas o bem mais glorioso que a mulher adquiriu foi o direito de votar. As mulheres conseguiram ter suas próprias vidas, pois eram feitas de marionetes pelos homens.

sábado, 19 de junho de 2010

Mascote da copa - 2010

Este desenho foi feito pela aluna Thaís - Turma 804

Força Brasil 2010!

domingo, 13 de junho de 2010

Petrobrás batiza seu mais novo navio petroleiro como “João Cândido”, em homenagem ao “almirante negro”

Cerimônia de Lançamento de Batismo do 1º Navio do Promef, batizado de "João Cândido" - 07/05/2010 - foto: Petrobras
A seguir estou postando um texto, bastante interessante, que acessei a partir do twitter do presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli. É um texto do jornalista Beto Almeida, sobre o herói popular brasileiro João Cândido, nome dado ao mais novo navio petroleiro da Petrobrás (clique aqui para ver o post anterior). O texto nos faz pensar um pouco mais sobre o Brasil do passado e de hoje, nossos heróis históricos e nossos heróis vivos, nosso presente e o que queremos para o futuro da nação. Embora tenha sido imortalizado em canções populares, seria muito interessante que um dia, também que o “almirante negro” fosse um dia reconhecido como herói também pela Marinha do Brasil. Este é o tema desta pequena introdução ao texto sugerido para leitura.
Filho de ex-escravos, João Cândido Felisberto liderou a “Revolta da Chibata” em 1910, quando os marinheiros se revoltaram contra os constantes castigos físicos (incluindo a chibata) utilizados até então pelos oficiais para punir seus subordinados. A cúpula da Marinha – naquela época formada predominantemente por membros da elite branca e aristocrática do Brasil -, defendia que os castigos físicos eram a melhor forma de punir os erros dos marinheiros, em sua maioria, negros e mestiços filhos de ex-escravos.
A abolição da escravidão ainda era algo recente na história do país. Parte significativa de nossa elite política e econômica era extremamente conservadora, a ponto de ter sido ampla a aceitação, entre setores da elite nacional, de idéias racistas divulgadas por eugenistas europeus e americanos. Chega a ser difícil de compreender como um país de mestiços aceitou idéias eugenistas que defendiam o “branqueamento” da população, como “solução” (?!) para o país se desenvolver.
Naquela época, parcela significativa da cúpula da Marinha ainda era dominada por uma mentalidade conservadora, elitista e escravocrata, que facilitava a aceitação de práticas como o açoitamento dos marinheiros. A manutenção deste tipo de tratamento retrógrado, desumano e degradante contra seus subordinados marinheiros, em sua maioria, de origem humilde, negros ou mestiços, levou à revolta.
João Cândido fez um grande bem à Marinha do Brasil, colaborando com sua modernização, livrando-a definitivamente dessas práticas nefastas de chicoteamento, que eram verdadeiras sessões de tortura dos marinheiros. Os oficiais mais conservadores, contrários a qualquer forma de modernização das Forças Armadas, construíram sobre a memória de João Cândido, o que ficou conhecido como “”fantasma da insubordinação” e da “quebra de hierarquia”. Como todos sabemos, estes “fantasmas” voltaria a assombrar as Forças Armadas ao longo de todo o século XX. Obviamente este discurso da “insubordinação” e da quebra de hierarquia foi muitas vezes “construído” para acusar os “de baixo” de algo que os “de cima” também estavam cometendo, como em 1964, quando os oficiais das Forças Armadas se insubordinaram contra o Presidente da República e derrubaram o governo eleito pelo povo.
Na década de 1900-1910, os oficiais da Marinha descumpriam sistematicamente as ordens do próprio Presidente da República, Marechal Deodoro da Fonseca, que havia assinado o decreto número 3, de 16/11/1889, proibindo os castigos físicos aos soldados e marinheiros, incluindo expressamente a proibição do uso da chibata nestes castigos. Isto significa que, desde 1989 – portanto por mais de uma década -, oficiais da Marinha transgrediam simultaneamente a Lei e as ordens de um superior hierárquico, o Marechal Deodoro da Fonseca. Os oficiais que descumpriam o decreto presidencial, no entanto, não foram punidos, enquanto João Cândido, que liderou um movimento de marinheiros a favor do cumprimento da Lei e da modernização da Marinha, foi simplesmente expulso da corporação. Durante toda sua vida o marinheiro lutou para ser reincorporado à Marinha, mas nunca conseguiu, morrendo solitário e discriminado, em 1969.
Olhando retrospectivamente, João Cândido defendera o ideal da modernização da Marinha – e neste sentido, das Forças Armadas -, ao menos uma década antes do surgimento do movimento tenentista, que nos anos 1920-1930, defenderia a modernização das Forças Armadas e de todo o país.
Embora tenha sido reconhecido como herói popular nacional, imortalizado em canções populares como “almirante negro”, foi somente em 2005 que seu nome foi incluído no “Livro dos Heróis da Pátria”, que se encontra no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF). Entretanto, João Cândido só foi realmente anistiado em 2008, sem ter sido reincorporado post mortem à Marinha. Isto significa que sua anistia não significou qualquer direito à sua família a qualquer forma de indenização, e ele continua com a patente que tinha quando foi punido com a expulsão da corporação.
Considerando que faltam heróis negros e mestiços entre os patronos das nossas Forças Armadas, é muito triste ver como ainda temos resistências na Marinha em homenageá-lo. Talvez isto torne a iniciativa da Petrobrás ainda mais louvável.
Este navio marca a recuperação da indústria naval brasileira, sendo o primeiro petroleiro deste porte, encomendado no Brasil, pela Petrobrás, em mais de uma década. O último navio deste porte havia sido encomendado em 1987 e foi entregue com grande atraso, 10 anos depois. Este é o primeiro dos 22 petroleiros, dentre um total de 49 embarcações, encomendadas pela Petrobras à indústria naval brasileira.

Cerimônia de Lançamento de Batismo do 1º Navio do Promef - 07/05/2010 - Foto: Petrobrás
A recuperação da indústria naval brasileira na última década, impulsionada pelas encomendas da Petrobrás, é algo realmente impressionante. Durante os anos 1990, o predomínio da mentalidade neoliberal justificou o desmonte do parque industrial brasileiro, e a indústria naval foi uma das mais afetadas. Os neoliberais argumentavam que a Petrobrás deveria ser guiada pela “lógica do livre mercado” e encomendar seus navios ao estaleiro que oferecesse os menores preços. Seguindo este tipo de ideologia, vários navios e plataformas petrolíferas foram encomendados a estaleiros chineses e coreanos, porque eram um pouco mais baratos, ou seja, o Brasil gerou milhares de empregos na Ásia, desempregou milhares de brasileiros aqui, sacrificando nossa indústria naval, tudo em nome do “neoliberalismo”.
Felizmente aquela década sombria acabou e na atual década, o Estado voltou a incentivar a economia nacional, exigindo que as empresas estatais ou semi-estatais priorizassem compras no Brasil, para gerar empregos, tecnologia e renda no país, e não no exterior.
Este navio é o primeiro de uma série de encomendas que foi fundamental para quase literalmente “reerguer das cinzas” a indústria naval brasileira, que tantos empregos produzia no passado e, que, atualmente voltou a empregar milhares de trabalhadores em todo o país. O pólo naval de Suape, no estado de Pernambuco, em torno do Estaleiro Atlântico Sul, criou milhares de empregos mais qualificados e melhor remunerados à população da região. Batizar este navio de “João Cândido” é uma ação cheia de simbolismo e de esperança, não apenas para os trabalhadores nordestinos que o construíram, mas para todo o povo brasileiro.
Acredito que sentiríamos ainda mais orgulho de sermos brasileiros se algum dia tivermos um navio importante na Marinha do Brasil com o nome de “João Cândido”. Uma opção interessante, seria incluí-lo como patrono de alguma armada ou frota, ou ainda, alguma base naval. Mas provavelmente, antes disso, seria mais provável que a Marinha batizasse em sua homenagem, navios estratégicos, como um submarino, quem sabe até, no futuro, um novo navio-hospital de uso múltiplo. Seria muito interessante podermos enviar para missões de paz no exterior, um navio-hospital que leva em seu nome uma parte tão relevante da história das lutas sociais deste país, em um momento em que se mesclaram com as lutas pela modernização das Forças Armadas. Obviamente, o primeiro passo para isto seria a reincorporação post mortem de João Cândido à Marinha. Mas fica aí, a sugestão, para qualquer deputado que queira apresentar um projeto destes…
Lucas K. Oliveira
Postado por Profª Magna
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Anistia post mortem à João Cândido e demais participantes da Revolta da Chibata

[REPARAÇÃO] Aprovado projeto que concede anistia post mortem a João Cândido



Agência DIAP
Qui, 03 de Julho de 2008 21:00
O senador Paulo Paim (PT/RS) comemorou a aprovação do projeto de lei (PLS 45/01), de autoria da senadora Marina Silva (PT/AC), que concede anistia post mortem a João Cândido Felisberto, líder da Revolta da Chibata, e aos demais participantes do movimento. A matéria será encaminhada à sanção presidencial.

“João Cândido e seus companheiros lutaram pela dignidade de suas vidas e foram vítimas de uma feroz perseguição. Aos poucos a nossa história está fazendo justiça e, nós outros devemos bater no peito e falar com orgulho que ele também é um herói brasileiro”, disse o emocionado senador petista.

Paim que relatou o projeto de Marina, apresentou nesta quinta-feira (03) requerimento para que o Congresso Nacional realize uma sessão especial em homenagem a João Cândido Felisberto e seus descendentes. O “Almirante Negro”, como ficou conhecido, nasceu na cidade gaúcha de Encruzilhada do Sul, em 24 de junho de 1880.

A Revolta da Chibata ocorreu no Rio de Janeiro, em 1910. O movimento era contrário à punição física a marinheiros por meio de chibatadas, conforme previa o regimento da força naval de guerra, e foi deflagrado após a morte de um marinheiro negro que recebeu cerca de duzentos açoites. A revolta acabou vitoriosa e o governo brasileiro extinguiu essa modalidade de punição na Marinha.

Fonte: http://www.diap.org.br/

Postado por Profª Magna

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Queimados: um nome e quatro versões

A história de Queimados começou com uma doação de sesmaria[1], inicialmente, à Garcia Ayres no século XVI, e seguida de outras doações ao longo do século seguinte. Em 1720, as terras que constituíam as sesmarias foram transferidas para o Capitão-mor Manoel Pereira Ramos e sua esposa Helena de Andrade Souto Maior Rendon que mandaram construir a capela de N. S. da Conceição, concluída em 1737. Em 1774, a Sociedade Anônima Normandie se tornou proprietária das terras que foram loteadas e, posteriormente, adquiridas pela família Guinle, pertencente à elite econômica e social do Rio de Janeiro. Em meados do século XIX, a expansão da economia cafeeira levou a construção da ferrovia na região originando uma das quatro versões sobre o nome do município. Na primeira versão, Pedro II inaugurava a estrada de ferro que ligaria o Rio de Janeiro à São Paulo, em solenidade no dia 28 de março de 1858 na região localizada no km 48 da ferrovia, o Imperador precisou nomeá-la. Quando viu uma grande área queimada para dar lugar à plantação de laranjas e decidiu chamá-la de “Queimados”. A segunda versão tem como base a existência de um leprosário, onde hoje é a Estrada do Lazareto, cujos leprosos quando morriam eram queimados. A terceira se refere ao nosso passado escravista, pois afirma que os escravos fugitivos na região, quando eram encontrados por seus senhores, eram queimados. E a última versão, afirma que imigrantes chineses trabalharam como operários na construção da estrada de ferro e muitos deles foram vitimados pela malária e, segundo a cultura chinesa, os mortos eram cremados. Os populares se acostumaram, então, a se referir a região como “vou para a estrada dos queimados”. E você, concorda uma das versões? Se conhece outra, escreva contando a sua versão.

Fontes consultadas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Queimados

http://www.imaginarte.art.br/category/cidades-da-baixada/

http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/riodejaneiro/queimados.pdf


Publicado por Alexandra - profª de História


[1] Lote de terra cedido pelos reis de Portugal para quem se dispusesse a cultivá-lo.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Dia do Desafio 2010
















Dia do Desafio 2010

inicio de tudo

Nossa! Até que não foi difícil chegar aqui!